31 de dezembro de 2012

18 de dezembro de 2012

Percurso da dte ao Restaurante solar de Sant’Ana


Restaurante Solar de Sant’ Ana

Morada:
Rua da Ribeira, 31
Este (S. Mamede)
4715-515 Braga

Coordenadas:
N 41.5635679º
W 8.3872222º
http://goo.gl/maps/NU0Cr



Ver mapa maior


7 de setembro de 2012

A diferença entre os bons profissionais e os excelentes profissionais.


Um profissional excelente não é um líder, mas sim um líder que passou por uma aprendizagem, não é um gestor acabado, mas um gestor construído. Um profissional excelente é esculpido no terreno da educação, elaborado no solo dos conflitos, forjado no calor dos desafios e construído no terreno das fragilidades.
Antigamente ser um bom profissional, independentemente da profissão que escolhesse, era suficiente para ter segurança, obter regalias e atingir metas. Atualmente, as sociedades capitalistas passam por transformações tão rápidas e agressivas que não basta ser-se bom, é necessário atingir-se a excelência, inclusive para se ter saúde psíquica.
No passado, uma grande empresa demorava duas ou três gerações a desaparecer, fechar, trocar de mãos ou falir. Hoje em dia são suficientes, alguns anos ou inclusive meses para chegar a banca rota.
 Os bons profissionais são atropelados num mercado altamente competitivo, e só os excelentes profissionais sobrevivem.
Mas o que significa ser um excelente profissional?
Esta é uma questão muito importante! Quais são as diferenças entre um bom profissional e um excelente profissional? Esta é igualmente outra questão! Não é o que trabalha mais, mas é o que mais pensa. Não é o mais previsível, mas o que mais surpreende. Não é o que repete comportamentos, mas o que se reinventa. Não é o que engessa a mente, mas o que liberta a imaginação. As empresas e as universidades são canteiros de excelentes profissionais? Na minha opinião, não. Os excelentes profissionais são exceções.
Os bons profissionais fazem tudo o que lhes pedem, enquanto os excelentes profissionais surpreendem, fazendo mais do que aquilo que lhes solicitam. Um bom profissional executa as tarefas que lhes são solicitadas, enquanto um excelente profissional decifra o código da criatividade e faz muito mais do que lhe pedem. Um bom profissional é correto, ético e responsável, porem não se doa, não se entrega e apenas faz o que esta contratado para desempenhar. Um excelente profissional faz coisas que ultrapassam as suas obrigações. Um bom profissional vive no cárcere da sua rotina, não tem flexívidade e só consegue caminhar se tiver um mapa que o oriente. Tem medo de falhar, de ser criticado e de ter novas atitudes. Um excelente profissional tem coragem, é ousado, criativo, inovador e perspicaz.
Um bom profissional respeita o plano, um excelente profissional abre as janelas da sua mente e ultrapassa as suas fronteiras. Um bom profissional descobre o óbvio, um excelente profissional deixa fluir o raciocínio e descobre o que há de novo. Um bom profissional prefere a segurança dos terrenos conhecidos, um excelente profissional escolhe a insegurança de terrenos inexplorados.
Um bom profissional pertence ao rol dos indivíduos comuns, enquanto um excelente profissional pertence ao grupo dos estranhos no ninho, embora seja sociável. O que move um excelente profissional a ser diferente não é o desejo de estar acima dos seus colegas, mas o seu código altruísta, o seu desejo de servir e de contribuir.
Se alguém pedir a um excelente profissional para procurar determinadas informações, ele tentara obter mais dados do que aqueles que lhe foram solicitados. Se alguém lhe pedir arranjar uma racha na parede, procurara também reparar outras rachas que ainda não foram detetadas. Se alguém lhe solicitar que encontre uma alternativa para um determinado problema, estudara o máximo de possibilidades. Um bom profissional executa o previsível, um excelente profissional faz o imprevisível. Um bom profissional passa despercebido, um excelente profissional, por mais simples que seja o seu trabalho, nunca deixara de ser notado. Encanta, envolve, influência.

Os bons profissionais corrigem os seus erros, enquanto os excelentes profissionais os previnem.
Os bons profissionais fazem o que podem para reparar um acidente, os profissionais brilhantes fazem o que podem para evitar que estes ocorram. Os novos tempos exigem uma liderança especializada em prevenir crises e não em corrigi-las.
Os bons profissionais apagam o fogo, enquanto os excelentes profissionais previnem o incêndio. Os bons profissionais tratam os sintomas, enquanto os profissionais excelentes previnem as doenças. Os bons profissional têm o raciocino lógico linear, ao passo que os excelentes profissionais têm o raciocínio esquemático e histórico social. Corrigir erros gera aplausos públicos, preveni-los nem sempre gera glamour social, mas produz um reconhecimento insubstituível e anónimo, ou seja, o da própria consciência. Os médicos do serviço público nem sempre são valorizados socialmente. Então, e se não existissem vacinas?
Um bom profissional desconhece a arte da dúvida, as suas verdades são inquestionáveis, é um deus que anda à procura de servos, enquanto um excelente profissional sabe que é um ser humano imperfeito que vive num ambiente imperfeito. É um líder que procura pensadores. Manipula a arte da dúvida com mestria e humildade. E questiona-se continuamente: o que é que não esta a correr bem? Que falhas terei cometido? E por que razão não me terei apercebido das mesmas? O que é que não estou a ponderar?
Tentar arranjar uma solução para uma empresa que apresenta graves dificuldades financeiras constitui um determinado patamar, mas evitar que se chegue a esta situação é um degrau mais acima. Tentar vender produtos e serviços quando a empresa esta em decadência é a atitude que tomam os bons executivos, mas libertar a intuição criativa para inovar, reciclar e reinventar-se quando a empresa esta no auge é uma atitude que cabe aos excelentes profissionais.
Os bons profissionais executam ordens, ao passo que os profissionais excelentes pensam pela empresa.
Os que obedecem a ordens só se apercebem da crise de esta já estar instalada mas os pensam pela empresa apercebem-se dos seus sinais subtis antes de esta surgir.
Os bons profissionais desejam primordialmente ser gestores da sua empresa, enquanto os excelentes profissionais almejam ser primeiramente gestores da sua mente. Sabem que ninguém poderá ser um líder brilhante no teatro social se não for em primeiro lugar um grande líder no teatro psíquico. Os bons profissionais são gastadores compulsivos, enquanto os excelentes profissionais poupam compulsivamente, contudo nunca deixaram de investir nos seus sonhos e no seu próprio lazer. Os bons profissionais vivem o presente, os excelentes profissionais planeiam o futuro.
Os bons profissionais pensam que pensam, mas no fundo repetem ideias, enquanto os excelentes profissionais as constroem. Os bons profissionais publicitam as suas obras, enquanto os excelentes profissionais esperam que os outros as reconheçam.
Os bons profissionais são vítimas do síndrome do pensamento acelerado, estão sempre agitados, ansiosos, sofrem por antecipação, têm ataques de nervos dentro da empresa, ao passo que os excelentes profissionais, mesmo que sofram do mesmo síndrome redesenham o seu estilo de vida, não descarregam sobre os seus colegas a sua ansiedade e procuram proteger as suas emoções. Sabem que um líder doente formara liderados doentes e que um líder ansioso criará um ambiente psicótico na empresa onde trabalha.
Flexibilidade, autocrítica, gestão psíquica e intuição para se anteciparem os problemas são códigos fundamentais para quem quer atingir a excelência profissional. As crises começam a ser concebidas no auge do sucesso. A gestação dos fracassos inicia-se sob os aplausos do pódio.
Os bons profissionais são individualistas, enquanto os excelentes profissionais trabalham em equipa e lutam pelo cérebro do grupo. Os bons profissionais estão isolados, enquanto os profissionais excelentes interagem. Os bons profissionais lutam pelo estrelato, enquanto os profissionais excelentes lutam pelo sucesso da equipa.
Os profissionais excecionais sabem que trabalhar em equipa significa mais do que estar simplesmente juntos, é acima de tudo sinónimo de cruzar mentes. Sabem que significa mais do que sentar-se em frente de um colega e emitir opiniões. Quer sobretudo dizer que se deve deixar fluir o pensamento, construir uma mesa redonda de ideias, traçar objetivos e definir focos.
Os bons profissionais são ingénuos, desconhecem as armadilhas da sua própria mente e da dos seus colegas, enquanto os excelentes profissionais têm consciência de que todos os membros da equipa, inclusive ele próprio, possuem fantasmas alojados no seu inconsciente: o fantasma do ego, das vaidades, dos paradigmas rígidos, da hipersensibilidade, dos ciúmes e da necessidade neurótica de fazer prevalecer as suas ideias.
Os excelentes profissionais têm a noção de que até a timidez é uma forma subtil de disfarçar o orgulho, o orgulho de não se expor, de se preservar, de não colocar em xeque as próprias opiniões. Têm consciência de que por mais democráticos que sejamos, todos nós possuímos um pequeno ditador no nosso inconsciente, até quando hasteamos a bandeira da humildade.
Por isso, são facilitadores do debate, exaltam a participação dos vários membros, valorizam as respostas que não são aproveitadas, estimulam a democracia das ideias, promovem o código do altruísmo e aplainam o relevo das vaidades.
Os bons profissionais estão aptos para exigir, pressionar e punir, mas os excelentes profissionais estão aptos para encorajar, estimular e apostar na sua equipa. Estes últimos sabem que quem pressiona e pune os seus pares está apto para lidar com números, mas não são seres humanos. Por outro lodo não sentem a necessidade neurótica de terem sempre razão ou de serem o centro das atenções.
Os excelentes profissionais têm noção de que o poder do elogio é muito mais eficiente do que o poder do medo e das pressões. Têm plena consciência de que tanto para corrigir as pessoas que lideram como para as motivar deverão em primeiro lugar conquistar o território da emoção e só depois o da razão.
Os excelentes profissionais têm o conhecimento de que a liderança e o carisma não dependem da cultura lógica e académica. Há pessoas extremamente cultas que são insuportáveis, e há pessoas simples que são intensamente atraentes.




Nota: Este texto é da autoria de Augusto Cury, médico, psicoterapeuta e escritor de auto-ajuda Brasileiro.

18 de julho de 2012

A Crise Social - Uma nova perspectiva

O grande problema, actual, da sociedade ocidental é o nível de desemprego saltar para números impensáveis. A solução que os políticos e analistas nos martelam, todos os dias pelos meios de comunicação, é o crescimento económico com base nas exportações, porque o estado não tem dinheiro para investir nem para contratar funcionários.
 Esta solução tem como base o pensamento da ciência económica ensinado nas mais conceituadas escolas de economia mundiais, a chamada economia ortodoxa, que moldam o discurso quer dos políticos da chamada “direita” quer dos políticos da chamada “esquerda”.
Porém, o problema também pode ser visto de outra perspectiva. O pensamento de uma das escolas de economia heterodoxa mostra-nos a situação mais crua, mais cruel e radical cuja solução é a sociedade mudar de paradigma. Propõe-nos um choque de mentalidade: o fim da sociedade de trabalho.
É um artigo de autoria de António Guerreiro publicado em 2 de Junho último pelo Semanário Expresso.  É interessante, mesmo que não concordemos com ele, pois mostra a pluralidade de produção do pensamento humano sobre um tema transversal a toda a sociedade. Este artigo peca por não demonstrar como é possível uma sociedade “não produtiva” sobreviver e manter os mesmos níveis de vida que tem, ou será que esta objecção só faz sentido porque o meu pensamento ainda está estruturado numa sociedade de trabalho? Bem, um dos erros crassos das sociedades ocidentais foi a desindustrialização e a aposta nos serviços. Será que as sociedades pós industriais serão tão produtivas que a diminuição do número de horas de trabalhos por pessoa, de modo que mais gente tenha trabalhos, seja sustentável? Leiamos o artigo então:


* Nota introdutória escrita pela Dr. Manuel Jesus.

13 de julho de 2012

1º. Piquenique dte

No passado sábado, dia 7 de Julho, alguns dos colaboradores da dte e seus familiares juntaram-se naquele que foi o 1º piquenique dte.  Este género de convívios, entre outros aspectos, também faz parte da chamada cultura de uma organização, pois enfatiza o lado humano dessa mesma, ou seja, o trabalhador enquanto ser social.
Como seres sociais que somos, neste dia esquecemos o trabalho e exploramos positivamente a interacção, num ambiente diferente do habitual. A interacção nasce da aceitação, desprendimento e acolhimento, e no mundo atribulado em que vivemos às vezes não nos damos conta disso.  Passamos muito tempo no nosso ambiente de trabalho, trocamos imensos e-mails e esquecemos muitas vezes de interagir uns com os outros.  É a partir da interacção social que se constrói o verdadeiro significado da comunicação,  é através da interacção que o sentido é construido pelos participantes, ou seja tudo comunica, não é só as palavras escritas, que por vezes, não são interpretadas da mesma forma como as que são verbalizadas. O  ambiente onde nos encontramos, os nossos gestos e as nossas expressões conferem significado às nossas mensagens.
Sendo assim, na busca de um clima aprazivel de convivência organizacional na dte, no sábado passado privilegiamos a interação e o convivio entre colaboradores e as suas familias. Começamos o dia com  alguns jogos, que já não são muito usuais nas  sociedades actuais,  como se pode ver nestas fotos:
 
 
 
Acreditem que temos verdadeiros craques...








Mas não foram só jogos...também aproveitamos para degustar um almoço delicioso, como podem confirmar:

 

Depois de assado, podemos saborear, aproveitando para por a conversa em dia:

Claro que houve quem regasse isto com, outras iguarias, como por exemplo:

 
 Mas não se ficou por aqui, este encontro também serviu para eu descobrir que temos colegas (homens), com muitos dons culinários. Pelo menos, os bolos eram bem melhores que os meus. Confiram e deliciem-se com estas fotos:



Pois é, feitos por dois homens...e garanto-vos que o bolo de chocolate estava delicioso. O Sushi não provei...mas o aspecto era óptimo...









Foi um dia cheio de surpresas, com pais muito extremosos a interagir, descontraidamente com os seus rebentos:

 

Este dia, também proporcionou um retrocesso no tempo, não só por causa dos jogos da malha, mas também, devido a estes dois veículos tão bem conservados:


Imaginem o colega, Carlos Ferreira a chegar neste protótipo da Famel Zundap, tão caracteristico dos anos 80. Reparem no pormenor do capacete...nada foi deixado ao acaso.
Agora...imaginem o chefe a brincar com esta bicicleta, outro modelo dos anos 80...
O Espaço onde decorreu o convívio fez as delicias das nossas crianças, com baloiços e escorregas:




















nem o, famoso Scooty resistiu a estes divertimentos, e até ele experimentou o escorrega, só foi pena ninguém ter registado o momento, no entanto ficam aqui as fotos, para poderem conhecer este fiel amigo do homem, concretamente amigo do colega Horácio Ferreira:











e...depois de toda esta diversão, tal como o Scooty, regressamos às nossas casas...




Foi um dia, muito bem passado, valeu a pena pela novidade, mas sobretudo pelo convívio e pela interacção entre colegas de trabalho. Apelo a todos para que da próxima sejamos mais.








Concluindo, deixo aqui a sugestão, para se privilegiar mais o contacto interpessoal, também durante o nosso dia-à-dia. Restringir ao máximo as comunicações electrónicas, e falar mais uns com os outros sobre o nosso trabalho. Estou certa que todo o processo de comunicação saíria a ganhar.

21 de junho de 2012

Embraer


31 de maio de 2012

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO - CAMPUS DESPORTIVO DST


1) O campus desportivo dst é constituído por dois campos de futebol de cinco e um campo
de ténis, todos eles em relva sintética, um espaço de máquinas de manutenção física
aeróbica, um circuito de manutenção e balneários equipados com instalações sanitárias,
chuveiro, roupeiros e casa das máquinas;

2) Os espaços do campus desportivo dst podem ser utilizados por todos os colaboradores
do grupo dst ou por outras pessoas, desde que sejam acompanhados por um
colaborador do grupo;

3) A reserva dos recintos será efetuada preferencialmente via Outlook onde deverão
escolher o espaço a utilizar (“court de ténis”; “campo de futebol I (junto ao balneário)”;
“campo de futebol II”; “balneário 1” e “balneário 2”), o tempo de utilização e material
(raquetas e bolas de ténis, se for o caso), à semelhança do que se faz para a reservas
de salas;

No caso de não haver acesso ao Outlook, as reservas deverão ser efetuadas via email
(sandra.gomes@dstsgps.com / fatima.couto@dstsgps.com). Este registo é obrigatório
por forma a haver um melhor controlo e responsabilização dos utilizadores. Será dada
prioridade por ordem de marcação;

4) Os recintos poderão ser reservados por um período de 2 horas (no máximo), com uma
antecedência mínima de 24 horas e máxima de 1 semana;

5) Só serão considerados reservas, as que obtiverem confirmação;

6) Se 15 minutos após a hora prevista para o início da utilização os praticantes não se
encontrarem presentes, o campo é considerado vazio;

7) A pessoa responsável pela marcação deverá, após confirmação, deslocar-se aos RH
(em dias úteis e horário normal de funcionamento) ou Vigilante (fim de semana e horário
depois das 19h) e ser-lhes-á entregue a chave de acesso à casa das máquinas;

8) Na casa das máquinas terá acesso à chave dos balneários, a um armário com 4
raquetas de ténis e 5 bolas de ténis, ao quadro elétrico e ao quadro de rega;

9) O quadro elétrico deverá ser ligado conforme as indicações nele inscritas;
10) No caso da utilização dos campos de futebol, por este ser de relva sintética, o
responsável deverá ligar o sistema de rega imediatamente antes dos jogadores se
equiparem. A rega desliga automaticamente;

11) O material fixo e móvel existente nas instalações do campo de jogos é propriedade da
dst. Este material pode ser utilizado pelos colaboradores, responsabilizando-se estes
pela sua utilização racional e boa conservação;

12) As viaturas dos utilizadores do recinto desportivo deverão ser estacionadas no parque
de estacionamento exterior, com acesso pedonal às instalações desportivas;
13) Caso haja detritos domésticos (garrafas de água vazias ou outro lixo variado) estes
devem ser selecionados consoante a sua origem e colocados nos recipientes de lixo que
estão posicionados no recinto;

14) No final da utilização, a pessoa que efetuou a marcação deverá recolocar a chave dos
balneários no chaveiro existente na casa das máquinas e devolver sempre aos RH (em
dias úteis e horário normal de funcionamento) ou Vigilante (fim de semana e horário
depois das 19h) a chave de acesso à casa das máquinas. Os RH e Vigilante anotarão a
data, hora, espaço usado e responsável que fez a devolução;

15) O responsável pela manutenção do espaço (FRANCLIM ANTUNES MARTINS) deverá
logo que possível, vistoriar o bom estado do recinto e da iluminação;

16) Os estragos no recinto e respetivos acessórios são da responsabilidade do utilizador
responsável pela marcação; Cabe a este reportar aos RH / Vigilante alguma anomalia
detetada sob pena de poder vir a ser responsabilizado pela mesma;

17) Os danos voluntários, involuntários e extravios causados em bens do campo de jogos e
court de ténis serão pagos pelos responsáveis de acordo com o valor do inventário ou
estimativa feita pela dst. Sempre que a gravidade das atuações o justifique, poderá a dst
vedar a um utilizador o uso das instalações por período adequado;

18) Todos os frequentadores se sujeitarão a regras básicas de utilização dos campos de
jogos, em termos de manutenção, disciplina, limpeza e cumprimento de horários;
19) As situações não contempladas no presente Regulamento serão resolvidas caso a caso
pela dst.

Braga, Maio 2012

24 de maio de 2012

Participação dte na final - III campeonato futebol dst

Pena ter sido só esta:

 


 Apesar de ter sido pouca, esteve com muita pinta...Parabéns Eduardo


No que toca à festa, também a dte esteve representada...
Esperemos que para o próximo campeonato, a dte esteja presente com uma equipa na grande final!
Fica aqui o apelo para se reunir potenciais vencedores.




18 de maio de 2012

Sugestão de Lazer


Esperemos que para o ano a final seja com a dte...

10 de maio de 2012

Convivio dte

Caros colegas,

Pegando como mote a sugestão dada pelo colega, Horácio Ferreira na dstnews de que é necessário: “promover encontros informais com os colegas, extra trabalho, para assim conhecer melhor as pessoas com quem trabalhamos…”
Vamos fazer um piquenique para descontrair.

Material necessário:

Pegue numa, duas ou até a família toda e venham conviver com alegria, boa disposição. Participem e façam parte deste momento. Vamos estender a toalha xadrez vermelha debaixo de uma árvore, vamos aproveitar a sombra.
Vamos rir!
Vamos nos divertir!
Vamos.

O Local previsto será na nascente do rio Este:
Aceitamos inscrições.
A data sugerida é 7 ou 14 de Julho. Aguardamos confirmações para uma das datas até ao dia 25 de Maio.

Sugestão da ementa: Porco no espeto ( dependendo do nº. de pessoas)

Nota: Tem trilhos para bicicletas (faltam os atletas)

Participem e divulguem p.f. 

8 de maio de 2012

1ª Aventura Castanheiro em Flor




A empresa 100DestinosAventura em parceria com a Associação Cultural e Recreativa de Rio Bom organiza a 16 e 17 de Junho a 1ª Aventura Castanheiro em Flor. O evento, dividido em 2 dias, tem o seguinte programa:
- 16 de Junho
15H00 Inicio do Passeio BTT (30Km Nível Dificuldade Médio)
19H00 Jantar c/ Vitela no Pote e Rojões com Castanhas no Pote
-17 de Junho
07H30 Pequeno-almoço Transmontano
08H00 Inicio do Passeio Pedestre pela Serra da Padrela
13H00 Almoço Porco no Espeto

A inscrição pode ser feita para o evento dos 2 Dias ou por dias únicos sendo os preços os seguintes:
Dia 16 Passeio BTT e Jantar 14€ (Jantar para Acompanhantes 7,50€)
Dia 17 Pequeno-almoço Passeio Pedestre e Almoço 10€ (Refeições para acompanhantes 7,50€)
Inscrição Única 20€
As bebidas não vão faltar e estão incluídas no preço das refeições.
As crianças com 12 anos ou menos não pagam refeições.
A inscrição garante Seguro de Actividade/Apoio Mecânico durante a prova/Apoio de Socorrista durante todo o percurso/ Ambulância na zona de partida para qualquer eventualidade/Recolha de participantes e bicicletas que fiquem sem “pernas” e muita boa disposição durante o fim de semana.

Para inscrições e outras informações contactar btt.acf@gmail.com ou 964502818 


Uma organização 100DestinosAventura em colaboração com a Associação Cultural de Rio Bom











3 de maio de 2012

E agora, Portugal?

A felicidade existe porque existe o conhecimento da tristeza e das causas da tristeza, assim como a riqueza existe porque existe pobreza.
Vivemos uma nova angústia. Mesmo contando com os que não conhecem História todos temos pelo menos a esperança que exista um gradiente de qualidade de vida e qualidade de felicidade de geração para geração. De todo não contávamos que desse tanto trabalho ser feliz e desse tão pouco trabalho sermos tantos tão pobres.
Quando os que conhecem História nos remetem para crises que pensávamos apenas fazer parte da História, como a da grande depressão de 1929, remetem-nos para um conhecido afastado e difuso e dificilmente assimilável.
Não estamos preparados para tanto esforço de regressão.
Se nos disserem:
Senhoras e Senhores Portugueses (podiam ser Gregos ou Irlandeses, ou Espanhóis ou Italianos ou até Belgas e Franceses), estava previsto viverem melhor, mas os vossos governantes estragaram tudo.
E os vossos pais também estragaram tudo.
Sempre com pena dos meninos que viviam tristes sem os ténis dos ídolos e que “justificadamente” não jogavam futebol com os amigos sem botas de carbono, ou as roupas de marca de que esqueci o nome mas que os meninos e as meninas merecem e também os telefones – é preciso voltar a mudar de telefone para sabermos onde anda o pequeno!
Ah! Senhoras e Senhores de tantos países! Se vos disserem: com a mania das grandezas e de viverem acima das possibilidades e ao fim de comprarem, com o dinheiro que não tinham (afinal prometiam comprar, mas passaram a usar como se tivessem, de facto, comprado), tantos carros e tantas estradas e tantos hospitais e tantas segundas casas e tão pouco trabalho e tanta saúde e tantas férias e festa e festa e tanta festa que, de vos faltar uma, compraram toneladas de depressivos para que a festa não vos faltasse ou a tristeza vos passasse. Mas, minhas caras Senhoras e Senhores de Portugal e de outras paragens, não têm felicidade sem tristeza.
Não fiquem tristes por estarem pobres e infelizes, apenas estamos como estávamos na dita e referida crise de 1929.
Apenas estamos sem trabalho e sem energia para criar trabalho.
Apenas não conseguimos empregar os jovens licenciados e os jovens por licenciar.
Afinal apenas devemos imenso aos bancos, à família, aos amigos, ao merceeiro e até ao padre. E quando nos faltarem as missas, Portugal? E quando deixarmos de ter correio para Deus?
Regressaremos a 1929? Mas nós não sabemos viver tão longe! Se for em França, na Alemanha, em Angola, ou Moçambique ou na Argélia ou no Brasil ainda vá que não vá.
Mas em 1929?
Nós não aprendemos a viver tão longe e partir, agora, para aprender levaria tanto tempo que envelheceríamos sem saber viver tão longe com o risco até de 1929 ter envelhecido de vez e já o encontraremos defunto.
Agora, Portugal.
Agora, dst.
Vamos trabalhar outra vez como se fosse outra vez a primeira vez. Vamos criar emprego, vamos fortalecer e injetar mais trabalho com mais inteligência no bloco de rocha que somos e que sabe ser magma para encher novas oportunidades que temos o dever de antecipar.
Vamos gerir com o Futuro na mesinha da nossa cabeceira.
Vamos continuar em Portugal a surpreender e a ocupar novos espaços que, com a chegada de novos investidores, serão criados. Quem chega de fora precisará de nós.
Vamos aprofundar o nosso conhecimento em áreas em que somos os melhores para continuarmos a ser os melhores.
Vamos continuar a ser os “escolhidos” pelos mesmos clientes e os novos clientes, porque somos confiáveis.
E vamos partir. Vamos vender o nosso saber fazer para novos mercados. Vamos lutar e conquistar negócios que sabemos fazer.
Vamos partir, porque não vamos pedir a Portugal o que Portugal não pode conceder.
Não vamos partir para 1929, porque não sabemos o caminho e menos sabemos se podemos regressar.
Vamos mais para Moçambique, para Angola, para os EUA, para o Canadá, para a Venezuela, para França, para a Bélgica, para a Colômbia e para o Peru.
Vamos partir para regressar.
Vamos partir por Portugal.
Não vamos vender mão-de-obra de qualidade, mas vender a nossa arte.
A mobilização ainda não é obrigatória.
As inscrições estão abertas.
E AGORA: PORTUGAL TEM FUTURO

19 de abril de 2012

Será o novo acordo ortográfico?

Estas fotos foram tiradas numa obra da dte. Uma forma muito "peculiar" de escrever.



Será um novo Departamento????

Conhecem esta bomba?????

12 de abril de 2012

Vídeo GNR - Obra SCEJ



DST cria horta social para colaboradores








Imagine uma horta em plena zona industrial - tudo cultivado pelos trabalhadores de uma empresa de construção e obras públicas foram do horário de trabalho. (Reportagem realizada no grupo dst - ao minuto 59).

http://www.tvi.iol.pt/videos/13604381


Notícia: Casa.sapo.pt

A DST disponibilizou um terreno do seu complexo industrial para que os seus colaboradores ali possam desenvolver o cultivo de produtos hortícolas, de base biológica, e assim aliviar o seu orçamento familiar.

Esta iniciativa, designada por "Hortas Sociais", arrancou a semana passada no âmbito do "Dia da Árvore" e já conta com cerca de 50 colaboradores aderentes.

Com este projecto, a empresa procura que os colaboradores possam não só produzir os seus próprios géneros alimentares como também aliviar o orçamento familiar e melhorar a qualidade de vida.

“Disponibilizamos um terreno fértil, água para rega, utensílios apropriados à prática agrícola, bem como garantimos, a cada equipa inscrita, formação em agricultura biológica”, explica José Teixeira, presidente do Grupo DST.

“Além da produção de produtos biológicos, os trabalhadores poderão contribuir para as poupanças domésticas, beneficiar de uma actividade física ao ar livre, compensar o stress do dia-a-dia e ainda fortalecer o espírito de equipa”, acrescenta o mesmo responsável.

Recorde-se que, no passado dia 1 de Outubro, decorreu a iniciativa “day out”, na qual mais de 120 pessoas se reuniram para limpar nove hectares de mata e de campos de cultivo nas instalações da DST, os quais deram agora lugar ao projecto “Hortas Sociais".
Fonte: DST – Domingos da Silva Teixeira 

5 de abril de 2012

Boa Páscoa

Desejo-vos a todos uma:

e façam o favor de comer muitos coelhinhos de chocolate:


mas evitem que situações como estas aconteçam, comam tudo...