31 de maio de 2012

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO - CAMPUS DESPORTIVO DST


1) O campus desportivo dst é constituído por dois campos de futebol de cinco e um campo
de ténis, todos eles em relva sintética, um espaço de máquinas de manutenção física
aeróbica, um circuito de manutenção e balneários equipados com instalações sanitárias,
chuveiro, roupeiros e casa das máquinas;

2) Os espaços do campus desportivo dst podem ser utilizados por todos os colaboradores
do grupo dst ou por outras pessoas, desde que sejam acompanhados por um
colaborador do grupo;

3) A reserva dos recintos será efetuada preferencialmente via Outlook onde deverão
escolher o espaço a utilizar (“court de ténis”; “campo de futebol I (junto ao balneário)”;
“campo de futebol II”; “balneário 1” e “balneário 2”), o tempo de utilização e material
(raquetas e bolas de ténis, se for o caso), à semelhança do que se faz para a reservas
de salas;

No caso de não haver acesso ao Outlook, as reservas deverão ser efetuadas via email
(sandra.gomes@dstsgps.com / fatima.couto@dstsgps.com). Este registo é obrigatório
por forma a haver um melhor controlo e responsabilização dos utilizadores. Será dada
prioridade por ordem de marcação;

4) Os recintos poderão ser reservados por um período de 2 horas (no máximo), com uma
antecedência mínima de 24 horas e máxima de 1 semana;

5) Só serão considerados reservas, as que obtiverem confirmação;

6) Se 15 minutos após a hora prevista para o início da utilização os praticantes não se
encontrarem presentes, o campo é considerado vazio;

7) A pessoa responsável pela marcação deverá, após confirmação, deslocar-se aos RH
(em dias úteis e horário normal de funcionamento) ou Vigilante (fim de semana e horário
depois das 19h) e ser-lhes-á entregue a chave de acesso à casa das máquinas;

8) Na casa das máquinas terá acesso à chave dos balneários, a um armário com 4
raquetas de ténis e 5 bolas de ténis, ao quadro elétrico e ao quadro de rega;

9) O quadro elétrico deverá ser ligado conforme as indicações nele inscritas;
10) No caso da utilização dos campos de futebol, por este ser de relva sintética, o
responsável deverá ligar o sistema de rega imediatamente antes dos jogadores se
equiparem. A rega desliga automaticamente;

11) O material fixo e móvel existente nas instalações do campo de jogos é propriedade da
dst. Este material pode ser utilizado pelos colaboradores, responsabilizando-se estes
pela sua utilização racional e boa conservação;

12) As viaturas dos utilizadores do recinto desportivo deverão ser estacionadas no parque
de estacionamento exterior, com acesso pedonal às instalações desportivas;
13) Caso haja detritos domésticos (garrafas de água vazias ou outro lixo variado) estes
devem ser selecionados consoante a sua origem e colocados nos recipientes de lixo que
estão posicionados no recinto;

14) No final da utilização, a pessoa que efetuou a marcação deverá recolocar a chave dos
balneários no chaveiro existente na casa das máquinas e devolver sempre aos RH (em
dias úteis e horário normal de funcionamento) ou Vigilante (fim de semana e horário
depois das 19h) a chave de acesso à casa das máquinas. Os RH e Vigilante anotarão a
data, hora, espaço usado e responsável que fez a devolução;

15) O responsável pela manutenção do espaço (FRANCLIM ANTUNES MARTINS) deverá
logo que possível, vistoriar o bom estado do recinto e da iluminação;

16) Os estragos no recinto e respetivos acessórios são da responsabilidade do utilizador
responsável pela marcação; Cabe a este reportar aos RH / Vigilante alguma anomalia
detetada sob pena de poder vir a ser responsabilizado pela mesma;

17) Os danos voluntários, involuntários e extravios causados em bens do campo de jogos e
court de ténis serão pagos pelos responsáveis de acordo com o valor do inventário ou
estimativa feita pela dst. Sempre que a gravidade das atuações o justifique, poderá a dst
vedar a um utilizador o uso das instalações por período adequado;

18) Todos os frequentadores se sujeitarão a regras básicas de utilização dos campos de
jogos, em termos de manutenção, disciplina, limpeza e cumprimento de horários;
19) As situações não contempladas no presente Regulamento serão resolvidas caso a caso
pela dst.

Braga, Maio 2012

24 de maio de 2012

Participação dte na final - III campeonato futebol dst

Pena ter sido só esta:

 


 Apesar de ter sido pouca, esteve com muita pinta...Parabéns Eduardo


No que toca à festa, também a dte esteve representada...
Esperemos que para o próximo campeonato, a dte esteja presente com uma equipa na grande final!
Fica aqui o apelo para se reunir potenciais vencedores.




18 de maio de 2012

Sugestão de Lazer


Esperemos que para o ano a final seja com a dte...

10 de maio de 2012

Convivio dte

Caros colegas,

Pegando como mote a sugestão dada pelo colega, Horácio Ferreira na dstnews de que é necessário: “promover encontros informais com os colegas, extra trabalho, para assim conhecer melhor as pessoas com quem trabalhamos…”
Vamos fazer um piquenique para descontrair.

Material necessário:

Pegue numa, duas ou até a família toda e venham conviver com alegria, boa disposição. Participem e façam parte deste momento. Vamos estender a toalha xadrez vermelha debaixo de uma árvore, vamos aproveitar a sombra.
Vamos rir!
Vamos nos divertir!
Vamos.

O Local previsto será na nascente do rio Este:
Aceitamos inscrições.
A data sugerida é 7 ou 14 de Julho. Aguardamos confirmações para uma das datas até ao dia 25 de Maio.

Sugestão da ementa: Porco no espeto ( dependendo do nº. de pessoas)

Nota: Tem trilhos para bicicletas (faltam os atletas)

Participem e divulguem p.f. 

8 de maio de 2012

1ª Aventura Castanheiro em Flor




A empresa 100DestinosAventura em parceria com a Associação Cultural e Recreativa de Rio Bom organiza a 16 e 17 de Junho a 1ª Aventura Castanheiro em Flor. O evento, dividido em 2 dias, tem o seguinte programa:
- 16 de Junho
15H00 Inicio do Passeio BTT (30Km Nível Dificuldade Médio)
19H00 Jantar c/ Vitela no Pote e Rojões com Castanhas no Pote
-17 de Junho
07H30 Pequeno-almoço Transmontano
08H00 Inicio do Passeio Pedestre pela Serra da Padrela
13H00 Almoço Porco no Espeto

A inscrição pode ser feita para o evento dos 2 Dias ou por dias únicos sendo os preços os seguintes:
Dia 16 Passeio BTT e Jantar 14€ (Jantar para Acompanhantes 7,50€)
Dia 17 Pequeno-almoço Passeio Pedestre e Almoço 10€ (Refeições para acompanhantes 7,50€)
Inscrição Única 20€
As bebidas não vão faltar e estão incluídas no preço das refeições.
As crianças com 12 anos ou menos não pagam refeições.
A inscrição garante Seguro de Actividade/Apoio Mecânico durante a prova/Apoio de Socorrista durante todo o percurso/ Ambulância na zona de partida para qualquer eventualidade/Recolha de participantes e bicicletas que fiquem sem “pernas” e muita boa disposição durante o fim de semana.

Para inscrições e outras informações contactar btt.acf@gmail.com ou 964502818 


Uma organização 100DestinosAventura em colaboração com a Associação Cultural de Rio Bom











3 de maio de 2012

E agora, Portugal?

A felicidade existe porque existe o conhecimento da tristeza e das causas da tristeza, assim como a riqueza existe porque existe pobreza.
Vivemos uma nova angústia. Mesmo contando com os que não conhecem História todos temos pelo menos a esperança que exista um gradiente de qualidade de vida e qualidade de felicidade de geração para geração. De todo não contávamos que desse tanto trabalho ser feliz e desse tão pouco trabalho sermos tantos tão pobres.
Quando os que conhecem História nos remetem para crises que pensávamos apenas fazer parte da História, como a da grande depressão de 1929, remetem-nos para um conhecido afastado e difuso e dificilmente assimilável.
Não estamos preparados para tanto esforço de regressão.
Se nos disserem:
Senhoras e Senhores Portugueses (podiam ser Gregos ou Irlandeses, ou Espanhóis ou Italianos ou até Belgas e Franceses), estava previsto viverem melhor, mas os vossos governantes estragaram tudo.
E os vossos pais também estragaram tudo.
Sempre com pena dos meninos que viviam tristes sem os ténis dos ídolos e que “justificadamente” não jogavam futebol com os amigos sem botas de carbono, ou as roupas de marca de que esqueci o nome mas que os meninos e as meninas merecem e também os telefones – é preciso voltar a mudar de telefone para sabermos onde anda o pequeno!
Ah! Senhoras e Senhores de tantos países! Se vos disserem: com a mania das grandezas e de viverem acima das possibilidades e ao fim de comprarem, com o dinheiro que não tinham (afinal prometiam comprar, mas passaram a usar como se tivessem, de facto, comprado), tantos carros e tantas estradas e tantos hospitais e tantas segundas casas e tão pouco trabalho e tanta saúde e tantas férias e festa e festa e tanta festa que, de vos faltar uma, compraram toneladas de depressivos para que a festa não vos faltasse ou a tristeza vos passasse. Mas, minhas caras Senhoras e Senhores de Portugal e de outras paragens, não têm felicidade sem tristeza.
Não fiquem tristes por estarem pobres e infelizes, apenas estamos como estávamos na dita e referida crise de 1929.
Apenas estamos sem trabalho e sem energia para criar trabalho.
Apenas não conseguimos empregar os jovens licenciados e os jovens por licenciar.
Afinal apenas devemos imenso aos bancos, à família, aos amigos, ao merceeiro e até ao padre. E quando nos faltarem as missas, Portugal? E quando deixarmos de ter correio para Deus?
Regressaremos a 1929? Mas nós não sabemos viver tão longe! Se for em França, na Alemanha, em Angola, ou Moçambique ou na Argélia ou no Brasil ainda vá que não vá.
Mas em 1929?
Nós não aprendemos a viver tão longe e partir, agora, para aprender levaria tanto tempo que envelheceríamos sem saber viver tão longe com o risco até de 1929 ter envelhecido de vez e já o encontraremos defunto.
Agora, Portugal.
Agora, dst.
Vamos trabalhar outra vez como se fosse outra vez a primeira vez. Vamos criar emprego, vamos fortalecer e injetar mais trabalho com mais inteligência no bloco de rocha que somos e que sabe ser magma para encher novas oportunidades que temos o dever de antecipar.
Vamos gerir com o Futuro na mesinha da nossa cabeceira.
Vamos continuar em Portugal a surpreender e a ocupar novos espaços que, com a chegada de novos investidores, serão criados. Quem chega de fora precisará de nós.
Vamos aprofundar o nosso conhecimento em áreas em que somos os melhores para continuarmos a ser os melhores.
Vamos continuar a ser os “escolhidos” pelos mesmos clientes e os novos clientes, porque somos confiáveis.
E vamos partir. Vamos vender o nosso saber fazer para novos mercados. Vamos lutar e conquistar negócios que sabemos fazer.
Vamos partir, porque não vamos pedir a Portugal o que Portugal não pode conceder.
Não vamos partir para 1929, porque não sabemos o caminho e menos sabemos se podemos regressar.
Vamos mais para Moçambique, para Angola, para os EUA, para o Canadá, para a Venezuela, para França, para a Bélgica, para a Colômbia e para o Peru.
Vamos partir para regressar.
Vamos partir por Portugal.
Não vamos vender mão-de-obra de qualidade, mas vender a nossa arte.
A mobilização ainda não é obrigatória.
As inscrições estão abertas.
E AGORA: PORTUGAL TEM FUTURO