2 de setembro de 2011

Um Génio na comédia (Charles Chaplin)




Disse ele:
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então trabalha 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar a sua reforma. Aí curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?


Gostei...resolvi partilhar convosco...e aproveito a oportunidade para dedicar a um colega, também com muito sentido de humor e que, infelizmente deixará de colaborar com a dte, ao Eng. Carlos Campos.

Felicidades Carlos!...
Bom fim de Semana!...

1 de setembro de 2011

Sete pecados que podem matar a sua carreira

25.08.2011
No mundo do trabalho a progressão exige visão, estratégia, respeito pelo meio envolvente e a consciência de que você não está sozinho no mercado labora. Tem concorrentes. John Mckee, autor do Career Wisdom - 101 Proven Strategies to Ensure Workplace Success, explica-lhe como ser melhor que os seus adversários sem cometer nenhum dos pecados mortais que podem aniquilar a sua carreira.
Orgulho, inveja, raiva, egoísmo, cobiça, preguiça e ausência, Eis os sete pecados capitais que podem acabar com a sua carreira num ápice, segundo John McKee, autor de diversas obras na área da gestão de carreira e fundador do portal BusinessSuccessCoach.net. Defende o especialista que tomar consciência destes “pecados” e saber como evitá-los pode, não só, salvar muitas carreiras como também colocar os profissionais na rota certa para o sucesso. Se não quer ouvir, sucessivamente, ao longo da sua carreira as traumáticas palavras “você está despedido!”, isto pode ser-se útil.

Se você faz parte da equipa dos profissionais tipicamente emocionais, que muitas vezes reage por impulso, o primeiro passo que tem de dar é consciencializar-se de cada um destes pecados e evitá-los a todo o custo. John McKee garante que o caminho não tem nada de tortuoso. “Bastam algumas dicas e uma certa dose de bom senso”, revela o especialista que começa por listar o orgulho como o primeiro dos pecados capitais. “São inúmeros os profissionais que tendem a assumir total crédito pelas vitórias e conquistas laborais alcançadas, muito embora esse resultado quase sempre só se consiga com a colaboração de outros colegas”, explica. Esta tendência para o egocentrismo pode minar o relacionamento com o resto da equipa e anular qualquer hipótese de entreajuda futura. Diz John McKee que “enquanto o orgulhoso quer de todos o devido reconhecimento, uma filosofia de equipa pode construir o apoio necessário junto das bases que podem alavancar uma rápida ascensão na carreira”.

O segundo pecado capital é a inveja dos seus pares que, garante o especialista, “pode sabotar a auto-estima que é uma característica vital de qualquer trabalhador ou executivo de sucesso”. Faça das realizações dos outros não um foco de inveja, mas o combustível motivacional para trabalhar rumo ao seu próprio sucesso.

A raiva é também um pecado perigoso que precisa de ser controlado. “Gerar nada além de desacordo, disputa e conflito ou tensão não oferece nada de bom ao ambiente de trabalho e à sua imagem profissional”, alerta o autor adiantando que “a raiva sobre os seus colegas não tem qualquer resultado positivo, prejudica a própria objetividade, equilíbrio e auto-controle”. Os profissionais propensos a explosões de raiva, raramente são          promovidos.

O desejo egoísta de querer mais e mais cedo é muito comum no mundo do trabalho, mas levado ao extremo pode ter um impacto destruidor em qualquer carreira. “A estrada para o sucesso exige uma abordagem a longo prazo em todos os aspetos”, enfatiza McKee, acrescentando que “os líderes com ascensão rápida, raramente estão bem preparados”. A cobiça pode também ser a morte de qualquer profissional. “Gastar a maioria do tempo fixado no que você não tem e os outros têm, ao invés de dedicar tempo a perceber o que deve fazer para alcançá-lo, vai promover um comportamento global negativo”, garante John        McKee.

A preguiça e a ausência também não têm lugar no mundo do trabalho. Se você quer alcançar um lugar de topo. O mercado é cada vez mais competitivo e o sucesso não chega a quem não se “esfolar”. Deve tratar cada dia de trabalho e cada projeto como um desafio de vida, pois disso depende o seu futuro. E se pensa que a ambição é suficiente para ser promovido, desengane-se. Quem não está presente no local de trabalho, regra geral, tem menos hipóteses de ver o seu mérito, por maior que seja, reconhecido. Analise o seu caso e perceba, afinal, quantos destes pecados comete.